sábado, 14 de outubro de 2006

do.ob


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Esse esquema de comissões pros vendedores é uma coisa foda. Vida de vendedor não deve ser fácil mesmo.

Você, cliente, vira algo como um pedaço de carne fresca numa jaula de tigres famintos... e não consegue comprar as coisas em paz.


Pé esquerdo na loja, depois pé dir"POSSO AJUDÁ-LO??"

Hoje fui procurar uma cômoda pra comprar. É suficiente pra mim, não tenho um número grande de roupas (eu só não ganho do Chaves em fidelidade de figurino).

Aliás, fui comprar isso porque estou de mudança. ESTAMOS... pois é, ordem da diretoria aqui em casa. No começo eu fiquei meio assim, mas depois deu pra perceber que vai ser bom! Mudar, renovar alguma coisa!

À exemplo do "Pipoca e Guaraná", fiz mais um cover.



Uma bonita lenda diz que quando o Thom Yorke entrou no estúdio pra gravar essa música, tava tão inspirado que fez em três tentativas, e logo que terminou de gravar desabou no choro. Imagine só a conexão emocional!

Aqui no país, ela ficou mais conhecida quando virou tema de um comercial sobre Síndrome de Down, em 1998.

Bom dia pra você, viu!

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segunda-feira, 9 de outubro de 2006

.segundo turno.

.Foto do dia!.
Legenda: "Eu e o futuro presidente do Brasil (...)"

Só frisando que não sou eu na foto (ufff...)

Menção honrosa ao dedinho no ombro do Alckmin. Detalhes primorosos, nego...

.boca de urna

Hoje, trabalhando, foi possível ver como andam as escolhas pra presidente.
Blazers, Fox, Mercedes, Volvos com bandeirinhas e/ou adesivos do Alckmin.

Sério ué!
Foi o que eu vi. Não vi nenhum Fusca com adesivo dele.


Aí, tem o lado das pessoas menos ricas, que privilegiam o Lula.

É claro q deve ter um dono de Fusca que vota no Alckmin, mas queria chegar no seguinte:

Existe uma segmentação. Ricos (e intelectos) de um lado, pobres (e intelectos) do outro. Óbvio? Triste também.

Os ricos (e intelectos) criticam:

"Burros, analfabetos, não sabem votar."
"Eu tenho o 1o. grau completo, tenho mais currículo que esse presidente."

E os pobres respondem... enfim. É uma pequena guerra de lições de moral.

Que infelizmente, se assemelha mais a uma briga de times de futebol.


Mas é tudo fogo de palha.

Eu realmente acredito que o brasileiro veste a camisa nas eleições. Mas depois, transforma ela em pano de chão, e hiberna seu senso político e cívico por mais 4 anos.

Discorde à vontade.
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